sexta-feira, 17 de maio de 2013

VACINA - QUEM AMA PROTEGE


PARA PROTEGER O SEU FILHO DE 0 A 10 ANOS DE IDADE



Calendário de vacinação

Fonte:

O BabyCenter oferece para você um calendário completo de vacinação, com base no Programa Nacional de Imunizações, do governo brasileiro, e nas recomendações da Sociedade Brasileira de Pediatria.

 

Ao nascer
Públicas: BCG / Hepatite B 

BCG: Dose única, contra as formas mais graves de tuberculose. Dada gratuitamente em postos de saúde e maternidades públicas. Recomenda-se que seja aplicada no primeiro mês de vida.
Modo de aplicação:
 Picada no braço direito (aplicação intradérmica). A ferida que se forma é normal e esperada. Vai formar uma cicatriz. Qualquer lesão mais significativa deve ser avaliada pelo pediatra.

Hepatite B: Primeira dose do total de três. Dada de preferência nas primeiras 12 horas de vida, na maternidade, ou então logo depois da alta. É gratuita em maternidades públicas e postos de saúde. Quando a mãe é
 portadora do vírus da hepatite B, a vacina é dada logo depois do nascimento.
Modo de aplicação:
 Picada no músculo lateral da coxa (intramuscular).


1 mês
Pública: Hepatite B 

Hepatite B: Segunda dose do total de três. Dada 30 dias depois da primeira dose. É gratuita em postos de saúde. Na rede particular, alguns médicos preferem dar esta dose aos 2 meses, numa combinação com outras vacinas na mesma picada.
 
Modo de aplicação:
 Picada no músculo lateral da coxa (intramuscular).

2 meses
Públicas: DTP + Hib / Pólio oral / Rotavírus / Pneumocócica conjugada 10-valente
Opção particular: DPaT + Hib + Pólio inativada ou / DPaT + Hib + Pólio inativada + Hepatite B / Rotavírus pentavalente / Pneumocócica conjugada 13-valente
 

DTP + Hib:
 Primeira dose. Contra difteria, tétano, coqueluche e infecções provocadas pela bactéria Haemophilus influenzae tipo b. É gratuita em postos de saúde. Os especialistas da Sociedade Brasileira de Pediatria recomendam, no entanto, quando possível, a versão tríplice acelular (DPaT), por ter menos risco de efeitos colaterais. Ela está combinada com outras vacinas, reduzindo o número de picadas. Essa formulação não é encontrada de rotina nos postos de saúde. 
Modo de aplicação:
 Picada no músculo lateral da coxa (intramuscular). 

Pólio: Primeira dose. Previne a poliomielite, ou paralisia infantil. A vacina dada gratuitamente nos postos de saúde é a oral (VOP, ou Sabin), a da gotinha. A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda, pelo menos nas duas primeiras doses, a versão pólio inativada (VIP ou IPV, conhecida como Salk), que é aplicada na rede particular em combinação com a DPaT com Hib e às vezes com a da Hepatite B (pentavalente ou hexavalente), todas na mesma agulhada.
 
Modo de aplicação:
 A vacina oral (Sabin) é em forma de gotinha. Já a Salk é dada com picada no músculo da lateral da coxa, dentro da formulação 5-valente ou 6-valente. 


Rotavírus:
 Primeira dose. Evita infecções pelo rotavírus, que causa vômito e diarreia. A vacina monovalente é dada de graça nos postos de saúde. Na rede particular, também existe uma versão que protege contra mais tipos de vírus, mas o esquema completo será de três doses, em vez de duas. 
Modo de aplicação:
 gotinhas. 

Pneumocócica conjugada:
 Primeira dose. Evita alguns tipos de pneumonia e outras doenças causadas pela bactéria pneumococo. Passou a fazer parte do Programa Nacional de Imunizações em 2010, portanto é gratuita. A da rede pública é contra 10 tipos da bactéria. Na rede particular existe uma versão que evita 13 tipos de bactéria (13-valente). O pediatra pode preferir dar esta vacina aos 3, 5 e 7 meses. 
Modo de aplicação:
 picada no músculo lateral da coxa (intramuscular).


3 meses
Pública: Meningococo C conjugada 

Meningococo C conjugada:
 Primeira dose. Protege contra a meningite e outras doenças disseminadas pela bactéria chamada meningococo C. Recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria. Desde 2010 é aplicada gratuitamente nos postos de saúde dentro do Programa Nacional de Imunizações. Também disponível na rede particular. 
Modo de aplicação:
 Picada no músculo da lateral da coxa (intramuscular).

 

4 meses
Públicas: DTP + Hib / Pólio oral / Rotavírus / Pneumocócica conjugada 10-valente
Opção particular: DPaT + Hib + Pólio inativada / Rotavírus pentavalente / Pneumocócica conjugada 13-valente Segunda dose das vacinas aplicadas aos 2 meses. Se o bebê teve reação ou ficou incomodado com a primeira dose, não necessariamente o problema se repetirá, mas é possível que aconteça. Siga as orientações do pediatra.
 

DTP + Hib:
 Segunda dose. Contra difteria, tétano, coqueluche e infecções provocadas pela bactéria Haemophilus influenzae tipo b. É gratuita em postos de saúde. Os especialistas da Sociedade Brasileira de Pediatria recomendam, quando possível, a versão da tríplice acelular (DPaT), por ter menos risco de efeitos colaterais. Essa formulação não é encontrada de rotina nos postos de saúde. Não é obrigatório tomar o mesmo tipo da primeira dose, embora seja recomendável. 
Modo de aplicação:
 Picada no músculo lateral da coxa (intramuscular). 

Pólio: Segunda dose. Previne a poliomielite (paralisia infantil). A vacina dada gratuitamente nos postos de saúde é a oral (VOP, ou Sabin), a da gotinha. A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda, pelo menos nas duas primeiras doses, a versão da pólio inativada (VIP ou IPV, conhecida como Salk), que é aplicada na rede particular em combinação com a DPat+Hib (pentavalente). O ideal é tomar do mesmo tipo da primeira dose, mas não há problema se for do outro tipo.
 
Modo de aplicação:
 A Sabin é oral, em forma de gotinhas. Já a Salk é aplicada junto com a pentavalente, numa picada só, no músculo da lateral da coxa (intramuscular). 

Rotavírus:
 Segunda dose. Evita infecções pelo rotavírus que causa vômito e diarreia. É dada de graça nos postos de saúde (esquema total de duas doses, aos 2 e 4 meses). Na rede particular, existe uma versão que protege contra mais tipos de vírus, mas o esquema completo será de três doses (aos 2, 4 e 6 meses). É preciso repetir a mesma versão de vacina entre a primeira e a segunda dose. 
Modo de aplicação
 gotinha. 

Pneumocócica
 Segunda dose. Previne alguns tipos de pneumonia e infecções causadas pela bactéria pneumococo. Passou a fazer parte do Programa Nacional de Imunizações em 2010. Como existe mais de um tipo, é preciso dar o mesmo tipo da primeira dose (atenção se tiver dado a primeira dose na rede privada e quiser passar para a particular, ou vice-versa). 
Modo de aplicação
 picada no músculo lateral da coxa (intramuscular).


Adicionar legenda

5 meses
Pública: Meningococo C conjugada 

Meningococo C conjugada:
 Segunda dose. Protege contra a meningite e outras doenças. Recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria. Desde 2010 é aplicada gratuitamente nos postos de saúde dentro do Programa Nacional de Imunizações. Também disponível na rede particular. 
Modo de aplicação:
 Picada no músculo lateral da coxa.

6 meses
Públicas: DTP + Hib / Pólio oral / Hepatite B / Pneumocócica conjugada 10-valente/ Gripe
Opção particular: DPaT + Hib + Pólio + Hepatite B / Rotavírus pentavalente / Pneumocócica conjugada 13-valente / Gripe Terceira dose das vacinas aplicadas aos 2 e 4 meses, mais a terceira dose da hepatite B. Se, com alguma dose anterior, o bebê teve reação ou ficou incomodado, não necessariamente isso acontecerá de novo, mas pode ocorrer. Siga as orientações do pediatra.
 

DTP + Hib:
 Terceira dose. Contra difteria, tétano, coqueluche e infecções provocadas pela bactéria Haemophilus influenzae tipo b. É gratuita em postos de saúde. Os especialistas da Sociedade Brasileira de Pediatria recomendam, no entanto, quando possível, a versão tríplice acelular (DPaT), por ter menos risco de efeitos colaterais e pela reunião de várias vacinas numa só picada (hexavalente). Essa formulação não é encontrada de rotina nos postos de saúde. Não é obrigatório usar o mesmo tipo de formulação das doses anteriores. 
Modo de aplicação:
 Picada no músculo lateral da coxa (intramuscular). 

Pólio: Terceira dose. Previne a poliomielite (paralisia infantil). A vacina dada gratuitamente nos postos de saúde é a oral (VOP, ou Sabin), a da gotinha. A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda, pelo menos nas duas primeiras doses, a versão da pólio inativada (VIP ou IPV, conhecida como Salk), que é aplicada na rede particular em combinação com a DPaT com Hib (pentavalente) ou DPaT com Hib e hepatite B (hexavalente), todas na mesma agulhada. O recomendável é tomar do mesmo tipo da primeira dose, mas não há problema se for do outro tipo.
 
Modo de aplicação:
 A Sabin é em forma de gotinhas. Já a Salk é aplicada junto com a pentavalente ou hexavalente, no músculo da lateral da coxa (intramuscular). 

Hepatite B: Terceira e última dose. É gratuita em postos de saúde. Na rede particular, é dada também na mesma picada que outras vacinas da mesma data, como a DTaP, Hib e Salk (hexavalente).
 
Modo de aplicação:
 Picada no músculo lateral da coxa. 

Rotavírus:
 Terceira dose, prevista apenas no esquema de vacinação da rede particular (pentavalente, com esquema completo de três doses, aos 2, 4 e 6 meses). É obrigatória se criança tomou as duas primeiras doses da pentavalente. 
Modo de aplicação:
 gotinhas. 

Pneumocócica:
 Terceira dose. Previne alguns tipos de pneumonia e outras infecções causadas pela bactéria pneumococo. Passou a fazer parte do Programa Nacional de Imunizações em 2010. Como existe mais de um tipo, é preciso dar o mesmo tipo da primeira e da segunda doses (atenção se tiver dado as doses anteriores na rede privada e quiser passar para a particular, ou vice-versa). 
Modo de aplicação:
 picada no músculo lateral da coxa (intramuscular). 

Gripe:
 A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda a aplicação da vacina contra a gripe (influenza) todos os anos para crianças de 6 meses a 5 anos. A cada ano o Ministério da Saúde oferece a vacina gratuitamente para determinada faixa etária (atualmente de 6 meses a 2 anos). A vacina da gripe deve ser aplicada de preferência durante o outono. Na primeira vez que a criança toma a vacina da gripe, são necessárias duas doses, com intervalo de um mês. É preciso reaplicar a vacina todo ano, porque todo ano o vírus muda.


 

9 meses
Pública: Febre amarela

Febre amarela:
 Dose única da vacina contra o vírus da febre amarela para crianças residentes em áreas consideradas de risco, ou que se dirijam a elas. Estados em que se recomenda a vacinação: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Distrito Federal, Goiás, Tocantins, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Maranhão, partes dos Estados de São Paulo, Bahia, Paraná, Piauí, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Informe-se com o pediatra ou na unidade básica de saúde. Dada gratuitamente nos postos de saúde. Também disponível na rede particular. 
Modo de aplicação:
 Picada subcutânea (com agulha curtinha) normalmente no braço, mas pode ser no bumbum ou na lateral da coxa.




1 ano
Públicas: Meningocócica / Tríplice viral
Opção/complemento particular: Hepatite A / Catapora ou Tetra viral (rubéola + sarampo + caxumba + catapora)
 

Meningococo C conjugada:
 Dose de reforço. Protege contra a meningite e outras doenças disseminadas pela bactéria meningococo C. Recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria, desde 2010 é aplicada gratuitamente nos postos de saúde dentro do Programa Nacional de Imunizações. Também disponível na rede particular. 
Modo de aplicação:
 Picada no músculo da lateral da coxa (intramuscular). 

Tríplice viral (SRC, ou MMR):
 Primeira dose. Protege contra rubéola, sarampo e caxumba. Faz parte do calendário do Ministério da Saúde, portanto é aplicada gratuitamente nas unidades básicas de saúde. Também disponível na rede particular. 
Modo de aplicação:
 Picada subcutânea (agulha curtinha) preferencialmente no braço. 

Hepatite A:
 Primeira dose de duas. Não faz parte do calendário do governo, portanto está disponível apenas em clínicas particulares. É recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria. O esquema sugerido é com 1 ano, mas o início pode ser adiado por alguns meses para dividir o número de aplicações. A segunda dose é dada seis meses depois da primeira. 
Modo de aplicação:
 Picada no músculo da lateral da coxa (intramuscular). 

Catapora (Varicela):
 Pode ser dada só nesta dose ou com um reforço, em caso de contato com a doença ou então entre os 4 e 6 anos. Não faz parte do Programa Nacional de Imunizações, portanto não é fornecida gratuitamente pelo SUS. É recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria. Uma observação: deve ser dada no mesmo dia que a tríplice viral, ou então com 28 dias de intervalo, porque uma pode interferir na resposta da outra. Existe uma opção que combina a tríplice viral e a vacina contra varicela na mesma picada (tetra viral), só na rede particular. 
Modo de aplicação:
 Picada subcutânea (com agulha curtinha) normalmente no braço. 
Obs:
 Como são várias imunizações com 1 ano, o pediatra pode preferir fazer duas das vacinas com 1 ano e duas um mês depois, quando a criança tem 13 meses (1 ano e 1 mês).

 

1 ano e 3 meses
Públicas: DTP / Pólio (gotinha) / Pneumocócica conjugada 10-valente
Opção particular: DPaT + Hib + Pólio / Pneumocócica conjugada 13-valente
 

DTP (tríplice bacteriana):
 Dose de reforço. Contra difteria, tétano, coqueluche. É gratuita em postos de saúde. Os especialistas recomendam a versão tríplice acelular (DPaT), por ter menos risco de efeitos colaterais. Essa formulação não é encontrada de rotina nos postos de saúde. Não há obrigatoriedade de usar a mesma formulação das doses anteriores, elas são intercambiáveis. 
Modo de aplicação:
 Picada no músculo lateral da coxa (intramuscular). 

Pólio: Dose de reforço. Previne a poliomielite (paralisia infantil). A vacina dada gratuitamente nos postos de saúde é a oral (VOP, ou Sabin), a da gotinha. A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda, pelo menos nas duas primeiras doses, a versão da pólio inativada (VIP ou IPV, conhecida como Salk), que é aplicada na rede particular em combinação combinação com a DPaT com Hib, todas na mesma agulhada.
 
Modo de aplicação:
 A Sabin é oral, em forma de gotinhas. Já a Salk é dada junto com outras vacinas na formulação pentavalente, aplicada na parte lateral da coxa (intramuscular). 

Hib:
 Dose de reforço contra infecções provocadas pela bactéria Haemophilus influenzae tipo b. A dose de reforço é recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria no caso de aos 2, 4 e 6 meses a criança ter tomado a vacina combinada com a DPaT. Nesse caso o reforço vai dentro da vacina pentavalente (pólio inativada + DPaT + Hib + hepatite), aplicada normalmente em clínicas particulares. Esse reforço não faz parte do Programa Nacional de Imunizações. 
Modo de aplicação:
 Picada no músculo lateral da coxa ou do bumbum (intramuscular). 

Pneumocócica conjugada:
 Dose de reforço. Passou a fazer parte do Programa Nacional de Imunizações em 2010. Pode ser aplicada a qualquer momento entre 1 ano e 1 ano e 11 meses. Não há problema se houver diferença entre o tipo de vacina das primeiras doses e do reforço (10-valente ou 13-valente). 
Modo de aplicação:
 picada no músculo lateral da perna, ou às vezes no bumbum.

1 ano e 6 meses
Particular: Hepatite A 

Hepatite A:
 Segunda dose. Não faz parte do calendário do governo, portanto tem de ser dada em clínicas particulares. É recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria. A segunda dose é aplicada seis meses depois da primeira, e alguns pediatras preferem fazer o esquema um pouco mais tarde. 
Modo de aplicação:
 picada no músculo da lateral da coxa (intramuscular).


 
4 a 6 anos
Públicas: DTP / Pólio oral / Tríplice viral
Opção particular: DPaT + Pólio inativada / Tetra viral (rubéola + sarampo + caxumba + varicela) ou Tríplice viral + Varicela
 

DTP (tríplice bacteriana):
 Segunda dose de reforço. Contra difteria, tétano, coqueluche. É gratuita em postos de saúde. Os especialistas da Sociedade Brasileira de Pediatria recomendam a versão da tríplice acelular (DPaT), por ter menos risco de efeitos colaterais, e para diminuir o número de picadas. Essa formulação não é encontrada na rotina dos postos de saúde. Não é obrigatório tomar o mesmo tipo das doses anteriores. 
Modo de aplicação:
 Picada intramuscular, que pode ser no braço, glúteo (bumbum) ou parte lateral da coxa. 

Pólio: Dose de reforço. Previne a poliomielite (paralisia infantil). A vacina dada gratuitamente nos postos de saúde é a oral (VOP, ou Sabin), a da gotinha. A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda a versão da pólio inativada (VIP ou IPV, conhecida como Salk), que é aplicada na rede particular em combinação com a DPaT (tetravalente).
 
Modo de aplicação:
 A vacina Sabin oral, em forma de gotinhas. Já a Salk precisa de picada no músculo da lateral da coxa. 

Tríplice viral (SRC, ou MMR):
 Reforço. Protege contra rubéola, sarampo e caxumba. Faz parte do calendário do Ministério da Saúde, portanto é aplicada gratuitamente nas unidades básicas de saúde. Também disponível na rede particular, onde há uma versão combinando a vacina contra varicela (catapora) na mesma picada. 
Modo de aplicação:
 Picada subcutânea (agulha curtinha) preferencialmente no braço. 

Catapora (Varicela):
 Dose de reforço. Esta dose é recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria. O reforço pode ser dado também até cinco dias depois do contato com alguém doente de catapora, evitando a infecção. Não faz parte do Programa Nacional de Imunizações, portanto não é fornecida gratuitamente pelo SUS. Uma observação: deve ser dada no mesmo dia que a tríplice viral, ou então com 28 dias de intervalo, porque uma pode interferir na resposta da outra. Existe uma versão que já reúne na mesma picada a tríplice viral e a vacina contra varicela (tetra viral). 
Modo de aplicação:
 Picada subcutânea (com agulha curtinha) preferencialmente no braço.



10 anos
Febre amarela 

Febre amarela:
 Dose de reforço da vacina contra o vírus da febre amarela para crianças residentes em áreas consideradas de risco (zonas rurais da região Norte, Centro-Oeste, Estado do Maranhão, partes de Piauí, Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) ou de transição. Dada gratuitamente nos postos de saúde. 
Modo de aplicação:
 Picada subcutânea (com agulha curtinha) no braço, bumbum ou perna.

ASSADURAS DE BEBÊ - SAIBA COMO EVITAR E COMO CUIDAR



SEU BEBÊ FELIZ E LIVRE DE ASSADURAS!!



www.google.com


Escrito para o BabyCenter Brasil
Aprovado pelo Conselho Médico do BabyCenter Brasil

http://brasil.babycenter.com/


 Vou saber se meu filho está assado?



Sem dúvida. Certas áreas da pele que ficam cobertas pela fralda -- normalmente na área genital, nas dobrinhas das coxas e perto do ânus -- vão ficar vermelhas e irritadas. Às vezes as áreas afetadas têm um aspecto ressecado, outras vezes úmido, e também podem aparecer pequenas brotoejas.

Se a assadura comum não for tratada, pode se transformar em um problema mais sério -- como uma micose, como a candidíase, ou uma infecção bacteriana. As micoses por cândida (o mesmo fungo que causa o sapinho e a candidíase vaginal) são mais comuns em bebês que estejam tomando antibióticos. Essas drogas matam as bactérias "boas" que normalmente controlam a proliferação dos fungos. A micose causada pela cândida começa com pequenos pontinhos vermelhos, que vão se multiplicando até formar uma placa vermelha. As infecções causadas por bactérias provocam o surgimento de placas amareladas e espinhas de ponta amarela, e podem vir acompanhadas de febre.

Fique atenta também porque nem sempre a assadura acontece só na área da fralda. Especialmente em regiões quentes, e em bebês gordinhos, elas podem aparecer em outras dobrinhas, como no pescoço, embaixo do queixo.



Qual é a causa da assadura?


A principal causa é a umidade. Recém-nascidos fazem xixi o tempo todo, e também defecam com frequência. Nem as fraldas com o máximo poder de absorção conseguem tirar toda a umidade do contato com a pele do bebê, que é muito delicada. Se a troca de fralda demorar muito, é quase certo que haverá assadura. Mas o problema pode aparecer também mesmo com trocas frequentes e com todo o cuidado, dependendo da sensibilidade da pele de cada criança.

Bebês mais velhos podem acabar tendo assaduras em decorrência de mudanças na alimentação ou de diarréia.



Qual é o melhor tratamento para a assadura?


O melhor remédio é manter o bebê limpo e seco, com trocas frequentes de fralda. Se estiver calor, tente deixá-lo sem fralda por um tempinho, num lugar que seja fácil de limpar (prevendo o tamanho do desastre se ele fizer xixi ou cocô), ou durante uma soneca diurna. Tomar um pouco de sol na área afetada ajuda na cicatrização -- mas só o sol de antes das 11h e depois das 16h, e por uns 15 minutinhos.

Experimente também trocar a marca da fralda descartável, ou então de sabão no caso de fraldas de pano (lembrando que os médicos costumam recomendar, nesta fase, usar sabão de coco). Isso eliminará o problema se a causa principal for alérgica.

Uma assadura normal tem de melhorar depois de cerca de dois dias de tratamento comum, com os cremes tradicionais usados para prevenir a irritação (normalmente à base de óxido de zinco, vitaminas A e D, lanolina, calêndula e óleos). Não use pomadas com corticóides sem falar com o médico.
Se depois desse período de dois dias a assadura não tiver ido embora, ou tiver piorado, fale com o pediatra, pois deve haver algum outro tipo de infecção, fúngica ou bacteriana, que exija tratamento específico.



Como posso prevenir as assaduras?

A melhor defesa contra a assadura é um bumbum sequinho. Siga cinco passos básicos:
•  Troque a fralda do bebê assim que possível, se ela estiver encharcada ou com cocô.
•  Limpe a área dos órgãos genitais do bebê com cuidado depois de cada cocô, e deixe-a bem seca antes de fechar a fralda.
•  Passe uma fina camada de pomada anti-assadura no bumbum do bebê, como as de óxido de zinco.
Não use talco ele pode ser aspirado pelo bebê e ir para os pulmões.
•  Não aperte demais a fralda. É preciso deixar espaço para o ar circular e a pele do bebê poder respirar.
•  Evite o uso de amaciante nas roupas do bebê.
•  Quando seu filho começar a comer alimentos sólidos, não dê muitas novidades ao mesmo tempo. Assim fica mais fácil perceber se a assadura se deve a alguma alergia alimentar.

domingo, 12 de maio de 2013

Dia das Mães - Obrigado a todos que fazem a Paróquia N. Sra. de Fátima de Boa Viagem!


Ficamos Felizes!!
Nossas mamães Aline e Sandra ilustrando o cartão

Cartão Dia das Mães oferecido na Paróquia N.Sra.de Fátima de B.V.


Poema lido ao final da Missa por sugestão do Cantor Elias:

 Mãe... São três letras apenas

As desse nome bendito:
Também o Céu tem três letras...
E nelas cabe o infinito.

Para louvar nossa mãe,
Todo o bem que se disse
Nunca há de ser tão grande
Como o bem que ela nos quer...

Palavra tão pequenina,
Bem sabem os lábios meus
Que és do tamanho do Céu
E apenas menor que Deus!
(Mário Quintana)

sexta-feira, 10 de maio de 2013

DIA DAS MÃES PROJETO GÊNESIS - HOMENAGEM


" MÃE É UM SER INFINITO"




Ela tem a capacidade de ouvir o silêncio.
Adivinhar sentimentos.
Encontrar a palavra certa nos momentos incertos.
Nos fortalecer quando tudo ao nosso redor parece ruir.
Sabedoria emprestada dos deuses para nos proteger e amparar.

Sua existência é em si um ato de amor.
Gerar, cuidar, nutrir.
Amar, amar, amar...
Amar com um amor incondicional que nada espera em troca.
Afeto desmedido e incontido, Mãe é um ser infinito.

Anderson Cavalcante
(Trecho do livro Minha mãe, meu mundo)

Mãe do Céu - Pelo Dia das Mães - Madrinha do Projeto Gênesis


Lindas imagens!  Não deixe de assistir!


O Projeto Gênesis Apoia... (Indiretas de Mãe)





https://www.facebook.com/IndiretasdeMae?fref=ts
MIRIAN M. SOARES


 *Clique no link da legenda da foto e conheça INDIRETAS DA MÃE.

O Projeto Gênesis Admira... (Indiretas de Mãe)




https://www.facebook.com/IndiretasdeMae?fref=ts
POR IVNA SABINO


* Clique no link da legenda da foto e conheça INDIRETAS DA MÃE





quinta-feira, 2 de maio de 2013

10 preocupações mais frequentes entre as mamães de primeira viagem - Leia com atenção e mantenha a calma


São muitas as dúvidas! 

Veja que tudo tem uma  explicação.



Fotografia Kika Domingues


Sabemos que eles são lindos, mas também um pouco amedrontadores. Fique calma e veja tudo que você precisa saber sobre seu pequeno (mesmo)
Tradução e adaptação por Marianna Perri, filha de Rita e José

Eles acabaram de sair da sua barriga, vocês estão se descobrindo e, de repente, você percebe que seu filho tem um pequeno "buraco" no peito. Ou começa aquele choro que não para nunca. E agora, o que fazer?

Fique calma! Vamos mostrar para você que os 10 maiores medos das mães não são tão assustadores assim. As dicas são da nossa parceira Parents:

Tocar a parte mole da cabeça do bebê
Mesmo com todos os avisos que você deve tomar muito cuidado com a cabeça do seu recém-nascido, não se desespere se você tocar a parte mais mole da cabeça do seu bebê. Você não estará tocando o cérebro da criança, mas sim uma membrana protetora, para que o pequeno passe pelo canal vaginal sem problemas durante o parto.

Ver a pulsação do bebê na cabeça
O que você está vendo é o sistema circulatório do seu filho funcionando perfeitamente. Já que os ossos da área frontal da cabeça do bebê ainda não se uniram, eles são macios, as veias e artérias ficam visíveis.

Sangue na fralda da sua menina
Durante a gestação, o aumento do nível de estrogênio na mãe pode estimular o feto. Nas primeiras semanas de vida, não é raro que a menina tenha um “mini sangramento”, quando o útero da bebê solta um pouco de sangue.

Um pequeno buraco no peito do bebê
Relaxe, este não é um problema no coração. Segundo especialistas, os ossos do tórax são divididos em três partes. O “buraco” que você vê é a parte de baixo, inclinada para trás. Com o passar do tempo, o peito do seu bebê e os músculos da barriga vão ficar “normais”. Mesmo antes disso, as camadas de gordura irão “tapar” este pedacinho do peito do bebê.

Cocôs depois das mamada
Bebês que mamam no peito podem evacuar logo depois de cada mamada porque o leite materno é digerido rapidamente (aqueles que se alimentam de fórmulas costumam ter movimentos intestinais menos freqüentes), além do cocô ser mais líquido – já que a dieta não tem alimentos sólidos.

Soluços constantes
Os especialistas ainda não sabem com certeza o que causa tantos soluços em um recém-nascido, mas alguns apontam que pode ser uma confusão entre os comandos do cérebro e os movimentos do diafragma, músculo abdominal que controla a respiração. Mas não precisa se preocupar: os soluços são inofensivos e vão passar logo, logo.

Chorar e chorar
O sistema nervoso dos recém-nascidos ainda é imaturo e eles se assustam com facilidade, o que pode ser um dos motivos para tantas lágrimas. O choro também é a única forma que o bebê conhece para se comunicar com o mundo. Por isso, mesmo que ele chore muito e pareça inconsolável, ele não está em perigo.

Espinhas?
Sim, é comum que bebês tenham acne facial entre o segundo dia e o segundo mês de vida. Isso porque eles ainda têm muitos hormônios maternos circulando no corpo. As espinhas são inofensivas, e basta limpar o rosto do pequeno gentilmente.

Peito nas meninas... e nos meninos!
Estes mesmos hormônios que causam um “mini sangramento” nas meninas podem fazer com que os bebês – inclusive os meninos – tenham seios. Surpreendente? Sim. Temporário? Absolutamente Preocupante? De jeito nenhum!

Atchim!
O nariz do seu bebê é pequeno. Por isso, é normal que, mesmo um pouco de muco, o faça espirrar. E, como o recém-nascido acabou de sair de um meio aquático, é provável que ele tenha um pequeno congestionamento nasal, o que provoca espirros constantes. A não ser que o muco seja espesso e amarelado, o que pode indicar um resfriado, não se preocupe: esta é apenas uma fase.

Fonte:

quarta-feira, 1 de maio de 2013

AMAMENTAÇÃO é tudo! Enfermeira Patty Miwako






Amor, paciência, boa vontade e a consciência de que não existe melhor forma de oferecer o alimento ideal para o seu filho que acaba de chegar ao mundo!

 Tudo perfeito e em um só lugar,
 agregando a alimentação ganhos como: crescimento,
 nutrição e desenvolvimento perfeitos do seu bebê; 
o precioso Leite Materno.

Foi nessa linha de pensamento que a Enfermeira 
Patty desenvolveu uma ótima conversa sobre 
tudo que envolve a amamentação:
Mitos, verdades, posições e pega corretas, a 
importancia da exclusividade nos seis 
primeiros meses, engurgitamento, ordenha,
 armazenamento e manuseio corretos.

Patty Miwako é enfermeira pós graduada; Trabalha na Unidade Noenatal do Hospital Agamenon Magalhães - Recife, atendendo ao Programa Canguru